Atribuo minhas lágrimas
A meus pensamentos
Incansáveis, turbulentos...

Como no final da caverna,
No breu, na escuridão,
Enterro meu coração.

No mais fundo mar,
Com as cores da prepotência,
Escuto o silencio  na ausência.

No frio da madrugada,
minh'alma no chão,
sem abraço, sem você,
comigo e com a solidão.